A FIP está realizando uma pesquisa para investigar a prontidão e a capacidade de resposta da educação farmacêutica para treinar os farmacêuticos atuais e futuros sobre saúde digital. Outro objetivo da pesquisa é identificar as lacunas de conhecimento e habilidades através da resposta das escolas de farmácia, membros do corpo docente de farmácia, estudantes de farmácia e profissionais de farmácia no mundo todo. Para participar basta acessar o link : https://fipdigitalhealtheducation.questionpro.com.

A FIP oferecerá cópias eletrônicas do livro “Pharmaceutical Care in Digital Revolution” escrito por Claudia Rijcken, membro do FIP Technology Forum, a três dos participantes da pesquisa. Para garantir a chance de receber uma cópia, basta preencher o formulário da pesquisa, que está disponível em oito idiomas: Inglês, árabe, chinês, russo, francês, espanhol, português brasileiro e turco. O prazo para envio de respostas é 1º de outubro, às 19h59 (horário de Brasília).

Todas as informações fornecidas serão confidenciais e não poderão ser utilizadas para identificar pessoas que participarem da pesquisa. O acesso aos dados com informações identificáveis será restrito à equipe de pesquisa diretamente envolvida no estudo.

Dúvidas podem ser sanadas pelo e-mail education@fip.org. A federação agradece aos participantes por apoiarem a Farmácia global, que responde e molda a transformação digital da saúde!

Nos materiais de divulgação da pesquisa, a FIP avalia que o uso e a amplitude das soluções digitais em saúde poderão revolucionar a forma como as pessoas alcançam padrões mais elevados de saúde e têm acesso a serviços para promover e proteger sua própria saúde e bem-estar no mundo todo. E observa que a pandemia COVID-19 tem catalisado numerosas mudanças na saúde mundial e acelerado a transformação digital da saúde.

“Para preparar a força de trabalho farmacêutica do futuro é necessário considerar a introdução de conteúdos relevantes e treinamento em saúde digital nos currículos de farmácia, mas pouco se sabe sobre as habilidades e conhecimentos que a profissão possui atualmente ou sobre quais suas necessidades educacionais”, escrevem os organizadores, em alusão aos propósitos da pesquisa.

Fonte: Comunicação do CFF