27 de julho de 2020

SAIU NA MÍDIA: Vice-presidente do CRFTO fala sobre automedicação contra coronavírus e a falta de remédios nas farmácias

SAIU NA MÍDIA: Vice-presidente do CRFTO fala sobre automedicação contra coronavírus e a falta de remédios nas farmácias

Depois que começou a pandemia, remédios usados para o tratamento de doenças autoimunes começaram a faltar nas farmácias do Tocantins. É que muitas pessoas passaram a fazer automedicação e usar determinados medicamentos para prevenção e combate ao coronavírus, mesmo sem a comprovação de sua eficácia. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu a venda sem receita médica.

A Anvisa proibiu a venda de medicamentos, como cloroquina, hidroxicloroquina e ivermectina sem receita médica. Ainda segundo as regras, a receita tem validade de 30 dias, a partir da data de emissão, e só pode ser usada uma única vez.

Durante entrevista ao JA2 da TV Anhanguera/Filiada Globo no Tocantins, a Vice-Presidente do Conselho Regional de Farmácia Dra. Margaridi, falou sobre as penalidades que as farmácias que venderem os medicamentos sem receita médica vão sofrer. “O farmacêutico e o estabelecimento de saúde sofrerão sanções sanitárias e penalidades, de acordo com o seu órgão de classe, podendo até ter medidas de conduta ética desse profissional que dispensar sem a retenção de receita”, disse a vice-presidente.

Karin, afirma ainda que os preços subiram por causa da alta procura e da dificuldade na produção do medicamento. “Devido a matéria prima utilizada na produção desses medicamentos, ser importada, acabou que durante a pandemia, ela ficou um pouco onerosa e verificou-se que ocorreu um aumento de até 30% no valor final desses medicamentos que estão sendo utilizados durante a pandemia”.

Portal G1/TO