24 de junho de 2019

Direitos e prerrogativas: Presidência e Comissões Técnicas do CRF-TO definem nova campanha

Direitos e prerrogativas: Presidência e Comissões Técnicas do CRF-TO definem nova campanha

A mais recente campanha do CRF-TO, ​“Direitos e Prerrogativas do Profissional Farmacêutico” foi apresentada pela presidente do Conselho, Dra Márcia Germana Lobo, na reunião das comissões técnicas na última quarta-feira, dia 19 de junho, na sede temporária do Conselho Regional de Farmácia, em Palmas.

Estiveram presentes na reunião as doutoras ​Adriana Maria ​Andrade presidente da comissão de Farmácia Comunitária, ​Andreisa Prieb componente da comissão de Farmácia Hospitalar,Aline Coelho presidente da comissão de Farmácia Magistral, ​Karenina Ponte​s membro da comissão Parlamentar, ​Karin Anne Margaridi da comissão de Educação Permanente,Thaysa Mirella da Comissão de Eventos, ​Simone Soares presidente da comissão de Farmácia Clínica, e ​Dra Marttha Ramos​, conselheira federal e presidente da comissão Parlamentar.

A nova campanha realizada pelo CRF-TO tem o objetivo de defender as prerrogativas da classe, e sobretudo, combater o assédio moral aos profissionais, tanto em ambientes de trabalho em órgãos privados como nos públicos. Também busca esclarecer o profissional farmacêutico a respeito dos direitos fundamentais para o exercício da profissão.

Outro aspecto importante desta nova campanha é a ação do Conselho frente às secretarias de saúde dos municípios do Estado, em prol do atendimento farmacêutico integral nas farmácias de dispensação das Unidades Básicas de Saúde (UBS) do SUS, tendo em vista que o atendimento farmacêutico ao paciente também é prerrogativa da classe, e é um fator determinante para o sucesso terapêutico.

Durante a campanha o Conselho realizará diversos ​cards informativos em suas redes sociais, que informem sobre a importância do combate ao assédio moral na profissão. Ou aspecto da campanha são os depoimentos da população diretamente afetada pela ação do atendimento farmacêutico integral no serviço público.

Por Henrik Cecílio / Ascom CRFTO